segunda-feira, 30 de agosto de 2010

UMBANDA

Umbanda


:: Acid ::



Na batalha que se processa no mundo invisível, eles são os "soldados do front". São eles que estão mais perto vibracionalmente de nós, e os que podem ser vistos mais facilmente. São eles que dão um reforço energético em nossa aura, nos limpam de "mau-olhado" e botam obsessor pra correr. Prestam auxílio da forma que podem, às vezes do único jeito que sabem (ou devem) fazer (usando cigarro, bebida, símbolos ou fogo) mas com muito mais desprendimento e boa vontade do que muitos terapeutas por aí. Mesmo os espíritos mais elevados precisam dos humildes servidores da Umbanda pra trabalhar com as energias mais densas, pois, devido a alta freqüência em que os seres mais elevados estão, não podem atuar diretamente na matéria mais densa (que pra nós ainda é invisível, como as energias liberadas por trabalhos de macumba, miasmas mentais, etc). Em retribuição, os espíritos de luz ensinam e orientam os irmãos mais endurecidos para que ascendam e assumam postos de trabalho em planos mais elevados, SE o quiserem (dando oportunidade a outro mais necessitado de trabalhar nas faixas inferiores).



Aprendi que a Umbanda é dividida em 7 vertentes, e que só uma delas (a Quimbanda, ou Kiumbanda) usa sangue. E que o exu é, entre outras coisas, a "tropa de choque" do terreiro, que cuida da segurança dos participantes. Muitos ainda são espíritos recém-saídos do mundo animal, tanto é que muitos não falam, e por isso que têm uma forte energia anímica que a maioria dos médiuns mal consegue controlar. Por não ter ainda discernimento, podem acabar sendo grosseiros e até fazendo o mal, se forem induzidos a isso, mas em essência não são ruins. Os exus que trabalham na Quimbanda são chamados exu de Quimbas (ou Kimbas), que são os tais que dizem ser diabo e fazer o mal.



Mas, pra que serve a umbanda na espiritualidade? De forma simplista, vou tentar responder, mesmo sem conhecer muito da Umbanda: Sempre irão existir espíritos de pessoas que não querem ascender de imediato (e talvez nem possam). Ficam rondando pelos bares, pelas ruas, vampirizando, assediando, tomando uma pinga... Aí então o espírito acaba descobrindo um terreiro de umbanda. É interessante pro nível evolutivo dele, pois pode ganhar garrafas de bebida (não vai precisar mendigar em bares) em despachos de encruzilhada, galinha (eles tiram a essência, como se comessem) e vela (não sei porque, mas muitos espíritos ADORAM vela acesa... alguém sabe?). Mas ele não pode ir chegando e incorporando (afinal, tem toda uma diretoria do "lado de lá", com seguranças na porta - os exús - e hierarquia) então ele pede pros donos do terreiro pra trabalhar ali, geralmente começa como "office boy", fazendo serviços simples, e depois vai pegando experiência com os espíritos que ali trabalham há mais tempo. Dependendo do tipo de entidade que preside os trabalhos dos terreiros daquela Umbanda, pode aprender tanto trabalhos bons quanto ruins. Mesmo que seja ruim, isso já é uma evolução pro espírito, que já não vai estar vagabundeando pela rua. E não pára por aí. Com a continuidade do aprendizado e das experiências pelas quais ele passa nesse trabalho, o espírito irá desenvolvendo o altruísmo, que é o fato de ajudar pelo ajudar, sem recompensas. Ele passa a AMAR o que faz, e tudo o que se faz com amor mexe com a pessoa. Um belo dia se critica se o que ele faz é certo. Ele vai percebendo que não precisa de despachos e/ou oferendas pra ser útil, e nisso seu corpo espiritual vai evoluindo juntamente com sua mente, a ponto de não precisar mais de matéria densificada pra satisfazer seus desejos (aprende a se alimentar de luz, das plantas, da energia que é doada espontaneamente pelas pessoas agradecidas...). Acaba se aproximando dos espíritos de hierarquia superior, que dirigem os trabalhos da Umbanda, e é relocado para outras funções. Vai pra uma escola onde aprende outras formas de magia, desta vez usando luz, elementos da natureza renováveis - como água e plantas - e acaba se tornando um espírito de luz, podendo até, caso queira, dirigir outros terreiros de Umbanda e dar a outros espíritos que estiverem perdidos na erraticidade da "vida após a vida" a mesma oportunidade que ele um dia teve.



O que me fez falar sobre isso foi a leitura do texto do misterioso Sheik Al Kaparra (nick legal!) que trata justamente da desmistificação da AUM+BANDA (é assim que ele chama), mostrando que a magia com que essas entidades trabalham tem raízes no Tibet e na Índia. Deixo o aviso de que, pra quem está numa linha de Umbanda, textos acima, ou o do Al Kaparra trarão distorções, diferenças e até mesmo contradições. Mas a idéia aqui é apresentar uma visão mais ampla, prática e despojada, e que vocês aperfeiçoem seus estudos, procurando se informar melhor à respeito desta doutrina (como tudo, aliás, nesse blog).



Links: Diferença entre Candomblé e Umbanda;

Umbanda sem medo;

Centro espiritualista Caboclo Pery;

Templo de Umbanda Vozes de Aruanda;

Blog Orun Ananda

domingo, 29 de agosto de 2010

SAUDAÇÃO

Reverencia usada por seres que  reúnem-se em um só coração, em uma mesma sintonia., Criada pelos mestres ascensionados em beneficio de todos nós seres humanos:

O SER DE LUZ QUE EU SOU
REVERENCIA O SER DE LUZ
QUE TU ÉS
POR TODA ETERNIDADE
DO VOSSO AMOR
QUE ASSIM SEJA!
ASSIM É!
E ASSIM SERÁ!

AGRADECIMENTOS

A todos que compareceram a palestra no sabado dia 21 de agosto, raio do mestre ascensionado Saint Germain, obrigado por estarem conosco neste momento de muita luz, harmonia e amor, que possamos todos juntos atuar neste raio, complementando a estas energias de transmutaçao aqui na terra.

domingo, 15 de agosto de 2010

ALERTA DE ASHTAR SHERAN

ALERTA de Ashtar Sheran de 02 agosto de 2010

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http://ads.grupos.com.br/www/delivery/avw.php?zoneid=7&cb=1280930076&n=a8efcdbb&source=categoryId_%C2%AE Estamos a postos nesta semana especial de inúmeros acontecimentos de mudanças substanciais na face da Terra.

Esses acontecimentos espirituais de grande envergadura, para ampliação da consciência humana, e a força de milhares de seres orando pelo planeta, nesta semana, acarretou, no dia de hoje, não sabemos por quanto tempo, uma invasão súbita de milhares de seres comandados pelos draconianos, e enviados aos domínios da vida humana.


Cuidem-se, mantendo seus centros, e não adentrando a sintonia com o medo e o desespero, quando tiverem sintomas mórbidos.

A exalação dos venenos deletérios destes seres invade as cidades e as ruas.


Tomem muito cuidado no trânsito, evitando impaciência e más condutas, como também dentro de seus lares ou em qualquer lugar ou situação onde entrem em contato com pessoas que possam ser intermediadoras das forças destes seres perversos, por suas condições de raiva ou desequilíbrios de variada ordem.


Se passarem por circunstâncias adversas, entrem nos seus canais de luz, igrejas, centros espirituais, leituras, invocações e rituais de quaisquer de vossas religiões, procurando não serem cooptados pela força arrasadora de seus intentos, descontrolando-se.

As equipes de todas as falanges que trabalham pela Terra estão em comunhão de esforços nesta semana especial, fazendo barreiras ao redor do templo de Mestre Lanto e nos grupos que iniciaram novenas à mãe de misericórdia Kuan Yin.

Pela aproximação das datas especiais de conjunções planetárias, sabendo que o efeito desta força especial trará mudanças atmosféricas, prânicas, e de saneamento astral dos interiores da Terra, esses ferozes seres ameaçam causar discórdias, acidentes e perturbações generalizadas.

Não serão vitoriosos, mas é necessário que individualmente cada qual se empenhe pelo equilíbrio e serenidade, não abrindo oportunidades de rebaixamento de frequência vibratória, para não acontecerem situações de mal-estar estranho e debilitador, e de todo tipo de influência perniciosa em vossos corpos físicos e espirituais.


Vigiem as emoções e mantenham a fé inabalável no poder absoluto de Deus.


Alertem os jovens e pessoas de qualquer idade sobre o perigo de dirigirem alcoolizados, como sempre, mas correndo riscos maiores nestes dias, pela exacerbação das intenções desta rebelião.

Não se esqueçam de mentalizar o grande artefato cristalino violeta construído por Sanat Kumara no interior do Templo de Ametista. Arrojem-se, projetando as vossas almas e mentes conscientes para lá.


Avisem às pessoas que mantenham seus bujões de gás desligados quando não estiverem em uso.


Não deixem velas acesas, sem especial cuidado e proteção, circundando-as.

Evitem festas com bebidas alcoólicas e orgias.

Os jovens adoentados em seus vícios tóxicos devem ser alertados e, se possível, acompanhados, para não extrapolarem o limite de suas necessidades, pois podem ser sugados e levados à óbito nesta atual circunstância, para servirem a estas legiões.


Evitem posicionarem-se ao lado de balcões com carnes sangrentas, açougues e matadouros, até estarem equacionadas essas lutas que estamos travando.

Cuidem de seus cães e cuidem-se quanto ao contato com os cães que passeiam nas ruas com seus condutores.

Nos cemitérios, se precisarem adentrá-los, façam isso com a mente desperta, atenta, vigilante e guarnecida de vossas proteções individuais.


Evitem muitos contatos bancários nesta semana e fiquem atentos às circunstâncias ao seu redor, se precisarem estar nestes ambientes.


Poderão sentir vários tipos de sensações. Evitem, portanto, remédios ou injeções, ou corridas desnecessárias aos hospitais, caso consigam obter alívio através de vossos decretos e orações, passes e variadas formas de intercessão de entidades de instituições espirituais.


Os recipientes que contenham água para ser ingerida devem estar sempre tampados com pires de louça ou metal, ou ainda com panos ou papéis higiênicos. Nunca ao léu, abertos, pois passam a servir de veículo ou condutor de energias prejudiciais ao vosso organismo físico.


Da mesma forma deixem sempre seus alimentos tampados e mantendo higiene em seus domicílios, pois a desordem e o sujeira são condições de adaptação desses seres sombrios.

Daremos notícias sobre as condições espirituais do planeta, logo após termos freado eficazmente esse ataque inusitado.

Este alerta pretende apenas causar a maior vigilância dos seres humanos. Não é um comunicado para haver balbúrdia e descontrole de qualquer espécie.


Mantenham seus centros!


Orai e vigiai !

Paz em todos os quadrantes !


Ashtar Sheran



Fonte: http:// rosane- avozdoraiorubi. blogspot. com

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

CONVITE PARA PALESTRAS

O ESPAÇO HOLÍSTICO LUZ ASTRAL CONVIDA PARA MEDITAÇÃO E PALESTRA COM CANALIZAÇÃO
DO 7º RAIO,COR VIOLETA DO MESTRE ASCENSIONADO SAINT-GERMAIN QUE SERÃO
MINISTRADAS NO DIA 21 DE AGOSTO DE 2010 ÁS 18:00hS,VALOR(DEZ REAIS)R$10.00.
END: Rua João Walling nº 469 FONES: 51 3367.1223 / 9335.3652.
VAGAS LIMITADAS.

A HABILIDADE DE SE AUTO-ACOLHER APÓS UMA DISCUSSÃO

A habilidade de se auto-acolher após uma discussão
:: Bel Cesar ::

São nos momentos em que nos desentendemos com os outros que mais temos que nos entender conosco mesmo. Afinal, o desconforto com o outro nos leva a sentir nossa própria desarmonia. Diante de tais situações, o melhor é saber se recolher, dar a si a oportunidade de aumentar a sua compreensão da situação antes que a situação se torne caótica demais.

Toda negatividade se origina de um certo descontentamento. Mas, muitas vezes procuramos a raiz desse descontentamento no lugar errado. Polarizamos os conflitos. Sobrecarregamos pessoas e situações com tantos defeitos que nem nos damos conta que fazemos parte deste conflito.

Não é fácil escutar o descontentamento alheio sem se deixar contaminar pelo próprio desconforto. Por isso, quando uma discussão torna-se apenas um desabafo agressivo, o melhor é refletir antes de sair acusando o outro disto e daquilo. Saber se auto-observar e suportar o silêncio, gerado após de uma descarga de insatisfações de ambas as partes, requer a habilidade de se auto-acolher. Nestes momentos, buscar apoio em nós mesmos nos dá a chance de reconhecer nossas próprias falhas.

O problema surge quando não sabemos como nos auto-acolher. Pois buscamos no outro a base de nossa segurança. Naturalmente, não é fácil encontrá-lo disponível para nos receber, se há pouco havia uma enxurrada de insatisfações.

Mas, se estivermos acostumados a depender do estado emocional alheio para nos sentirmos bem, instintivamente começaremos a tentar transformá-lo para que ele possa nos atender em nossa necessidade de ser visto e acolhido. O outro, pressionado por nosso desejo "secreto" de mudá-lo, pode reagir negativamente e se tornar ainda mais indisponível. A essa altura ambos irão se sentir desconfortáveis sem saber bem o porquê. Afinal, todo esse processo de buscar se acalmar nas condições emocionais alheias ocorre, na maioria das vezes, sem que ambos estejam conscientes de suas carências e intenções.

Aqui ocorre um grande perigo: "Quando não temos a nós mesmos para nos acolher acusamos o outro de não estar pronto para nos receber".
Surge, então, o ressentimento de não ter recebido a atenção que se buscava. É como diz a psicanalista Maria Rita Kehl: "O ressentido acusa, mas não está seriamente interessado em ser ressarcido do agravo que sofreu". Afinal, ele não quer liberar o outro de sua punição, quer continuar secretamente a transformá-lo para que ele se adapte as suas demandas.

Lama Michel Rinpoche em seus ensinamentos nos alerta: "Agredir o outro é uma forma de autoagressão. Pois a agressão nos impede de elaborar a nossa raiva interiormente. O quanto o outro quer lhe agredir é uma questão dele, mas o quanto nos deixamos ser agredidos é uma questão nossa.
Numa discussão, aquele que quer mais agredir é o mais fraco interiormente. Quanto mais elaboramos a nossa raiva interiormente, menos precisamos do outro para extravasá-la". Mais uma vez, podemos reconhecer que quando não nos acolhemos perdemos a chance de nos encontrar!

Os mestres budistas nos lembram que o que nos deixa doentes não é o fato de não expressarmos a nossa raiva, mas, sim, o apego ao desejo intenso de expressá-la. É o apego a esse desejo que devemos nos libertar. Para tanto, temos que nos acolher, escutar nossos próprios ressentimentos, faltas e insatisfações. Até sentir o calor da discussão passar...

Uma vez equilibrados, agora, está na vez de acolher o outro. Como?
Uma vez estava muito magoada com algo que um amigo me disse, e Lama Gangchen Rinpoche me falou: "Não escute as palavras, elas são apenas a mente. Escute além das palavras. Assim, você vai encontrar o coração e, de coração para coração, algo acontece. Passo a passo".

Bel Cesar é psicóloga e pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano.Trabalha com a técnica de EMDR, um método de Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares. Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete, Morrer não se improvisa, O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia.
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Email: belcesar@ajato.com.br